ABSTRACT BACKGROUND The presence of psychiatric symptoms, anger, and personality characteristics are factors that affect the quality of life of newly diagnosed digestive system cancer patients. OBJECTIVE This study aims to identify which stable characteristics of the individual's personality interfere with quality of life, even when reactive emotional characteristics of falling ill are controlled. METHODS A cross-sectional study was performed at the Oncology Clinic ( Hospital das Clínicas ), Marília/SP, Brazil, in which 50 adult patients with digestive system cancer and diagnosed less than 6 months answered the State-Trait Anger Expression Inventory, Temperament and Character Inventory, Hospital Anxiety and Depression Scale and WHOQOL-BREF. Multiple regression was performed to verify if quality of life was related to stable characteristics of the subject's personality (anger trait, temperament and character) after controlling to the transient emotional aspects (anger state, psychiatric symptoms). RESULTS The quality of life psychological health score was higher in presence of self-directedness character and reward dependence temperament and quality of life environment score was higher in presence of self-directedness character and lower in presence of harm avoidance temperament. CONCLUSION The psychological well-being and the adaptive needs to the environment that favoring a better quality of life were reinforced mainly by the self-directedness character; which means that patients more autonomous cope better with the disease. On the other hand, the harm avoidance temperament (meaning the patient has fear of aversive situations) impaired the adaptive capacity to deal with the changes of the day-to-day imposed by the disease. Understanding these personality traits is important to the health professionals drive the patient to more successful treatment.
RESUMO CONTEXTO A presença de sintomas psiquiátricos, raiva, e características de personalidade são fatores que interferem na qualidade de vida do paciente com câncer do sistema digestório recém-diagnosticado. OBJETIVO Este estudo objetiva identificar que características estáveis da personalidade interferem na qualidade de vida, mesmo quando controladas as características emocionais reativas ao adoecer. MÉTODOS Um estudo transversal foi realizado na Clínica de Oncologia (Hospital das Clínicas), Marília/SP Brasil, no qual foram avaliados 50 pacientes adultos com câncer digestivo diagnosticados há menos de 6 meses que responderam ao Inventário de Expressão de Raiva Traço-Estado, Inventário de Temperamento e Caráter, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão e WHOQOL-BREF. Regressão múltipla foi aplicada para verificar se a qualidade de vida estava relacionada com as características estáveis de personalidade (traço de raiva, temperamento, caráter) após controlar os resultados para a presença de aspectos emocionais transitórios (estado de raiva, sintomas psiquiátricos). RESULTADOS O escore de saúde psicológica da qualidade de vida foi maior na presença de caráter de autodirecionamento e do temperamento de dependência de gratificação; o escore de meio-ambiente da qualidade de vida foi maior na presença de caráter de autodirecionamento, e menor na presença de temperamento de evitação ao dano. CONCLUSÃO O bem-estar psicológico e as necessidades adaptativas ao meio-ambiente que favorecem uma melhor qualidade de vida foram reforçados principalmente pelo caráter de autodirecionamento. Por outro lado, o temperamento de evitação ao dano prejudica a capacidade adaptativa de lidar com as mudanças diárias, impostas pela doença. Compreender estes traços de personalidade é importante para que os profissionais de saúde conduzam o paciente por um tratamento de maior sucesso.
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