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Πέμπτη 13 Σεπτεμβρίου 2018

Motor and non-motor wearing-off and its impact in the quality of life of patients with Parkinson's disease

ABSTRACT The wearing-off phenomenon is common in patients with Parkinson's disease. Motor and non-motor symptoms can fluctuate in relation to the "on/off" periods. Objective: To assess the impact of motor and non-motor wearing-off on activities of daily living and quality of life of patients with PD. Methods: A cross-sectional study was carried out. All patients were evaluated using the Movement Disorders Society Unified Parkinson's Disease Rating Scale. Wearing-off was assessed using the Wearing-Off Questionnaire-19, and quality of life was assessed using the Parkinson's Disease Questionnaire-8. Results: A total of 271 patients were included; 73.4% had wearing-off; 46.8% had both motor and non-motor fluctuations. Patients with both motor and non-motor wearing-off had a worst quality of life compared with those with only motor fluctuations (p = 0.047). Conclusions: Motor and non-motor fluctuations have an impact on activities of daily living and quality of life. Non-motor wearing-off may have a higher impact.


RESUMO O fenômeno de encurtamento do fim de dose é comum em pacientes com doença de Parkinson. Tanto os sintomas motores quanto os não motores podem flutuar em relação aos períodos de "on/off". Objetivo: Avaliar o impacto das flutuações motoras e não-motoras nas atividades da vida diária e qualidade de vida em pacientes com doença de Parkinson. Métodos: Um estudo transversal foi realizado. Todos os sujeitos foram avaliados utilizando a escala unificada para a doença de Parkinson da Sociedade de Distúrbios do Movimento. O encurtamento do fim de dose foi avaliado através do questionário WOQ-19 e a qualidade de vida foi avaliada através do PDQ-8. Resultados: Um total de 271 pacientes foram incluídos, 73,4% tiveram deterioração de fim de dose. A maioria dos pacientes tiveram tanto flutuações motoras quanto não-motoras (46,8%). Os pacientes com ambos os tipos de flutuações motoras e não-motoras tiveram pior qualidade de vida do que pacientes apenas com flutuações motoras (p = 0.047). Conclusões: Pacientes com flutuações motoras e não-motoras tiveram impacto significativo nas atividades da vida diária e na qualidade de vida. As flutuações não-motoras parecem ter um impacto maior que as flutuações motoras sobre a qualidade de vida.

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